abreviada
Por nossas escolhas vacilantes,
duvidosas
Por medos que nos precipitaram
A ânsia (minha) pela resolução que ainda não existia
O receio (seu) de escolher uma única letra diante do alfabeto
Hoje parece ser a sua silhueta no portão esperando o convite pra entrar pela via que está sempre aberta
O vento insiste em me enganar com a lembrança do seu perfume
É noite quente, na cama vazia trabalham mãos e mente inquietas
Os caminhos se cruzam se não há afeto pra ser gasto?
Precisa ser feito?
Mal de amor tem cura, mal de amor acaba?
Paixão em SP combina com ocupar e resistir ou apagar e sumir?
A gente precisa de gentileza pra seguir em frente?
Que combustível é a saudade?
Não tenho respostas, só vontades
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